Apresentação inesquecível

Em uma reunião de pauta com o orientador, surgiu a ideia de entrevistar um idoso que trabalha com arte circense. Pensando em encontrar o protagonista desta matéria, realizei pesquisas de eventos culturais no site da Prefeitura de Belo Horizonte.

Ao ficar sabendo que a Cia. Sol-Riso realizaria uma apresentação no Centro Cultural Pampulha, decidi acompanhar o evento de perto. Após o encerramento do espetáculo, o ator Francisco Dornellas, 70 anos, mais conhecido como palhaço Garnizé, me concedeu uma entrevista. O artista esbanjou carisma e jovialidade, mostrando que nunca é tarde para realizar seus sonhos.

Com as respostas gravadas no aparelho celular, era hora de transcrevê-las no papel para publicar a matéria no Blog. A entrevista promoveu uma experiência divertida e única como repórter, e o resultado foi satisfatório.

“O circo me fez ser melhor”

A estudante Karol Guídio (22) possui uma ligação inabalável com o mundo do circo. Seu avô fundou há 65 anos o Kalahary Circus, que hoje em dia é comandado pelo seu pai, o “Palhaço Cherosinho”, que carrega com orgulho a tradição da família. Nascida e criada no ambiente do circo, em fevereiro de 2015, Karol resolveu se mudar do Kalahary para se graduar em Estética e Cosmética no Centro Universitário UNA e abrir seu próprio negócio. Mas todos finais de semana comparece ao circo da família, onde quer que ele esteja.

Karol ao lado de seu pai o Palhaço Cherosinho

Dançarina, mágica e saltadora, Karol não abandona sua paixão pelo circo. “O circo tem a magia de levar alegria e emoção para as pessoas. É igual o palhaço, independente de problemas, tristezas, ele está sempre tentando alegrar o público. A vida que eu tive no circo não se compara a nenhuma. Hoje vejo o quanto o circo me fez ser melhor”.

Karol em uma de suas apresentações

Fotos: Arquivo pessoal

A arte de ser palhaço

A equipe Mundo Circo BH acompanhou os bastidores e a apresentação do espetáculo “Uma Surpresa para Benedita” do Grupo Trampulim. O evento foi realizado dia 11 de outubro de 2015, às 11h, no Memorial Minas Gerais Vale.

Assista a entrevista com Adriana Morales, artista circense e diretora do grupo, sobre a arte da palhaçaria.

Projeto ‘Drops Uniclown’

O #MundoCircoBH indica para a próxima semana, o evento do projeto Drops Uniclown sobre palhaços e pesquisadores do riso. A programação, formada por espetáculos, lançamento de livro, cursos e rodas de bate-papo, acontecerá entre os dias 4 e 8 de novembro, na casa de artes Spetáculo (rua Pouso Alegre, 1568, Santa Tereza).

Veja as atrações:

• 4 de novembro | Quarta – 20h

>>> Lançamento do livro do Rodrigo Robleño: ” Viralata: o palhaço tá solto!”

Um dos mais conhecidos palhaços de Minas Gerais lança uma obra autobiográfica, contando sua trajetória como artista e os caminhos que o levaram a ser o palhaço Viralata.

Rodrigo Robleño é professor, autor, diretor, ator e performer. Trabalha principalmente como palhaço, seu trabalho mais conhecido. Escreve roteiros para teatro, curtas-metragens e TV. Dirigiu vários espetáculos de teatro de rua, bonecos e palhaços. Dá aulas de circo-teatro, teatro de rua e clown. Entre as companhias com as quais já trabalhou estão o Cirque du Soleil, no espetáculo Varekai, e o Armatrux, com teatro e videos educativos.

>>> Roda de papo: “Palhaços e Hospitais”

Com Uniclown, Instituto Hahaha e Patrulha da Alegria. Esses três importantes grupos apresentam suas histórias, conceitos, peculiaridades e experiências como palhaços de hospital e outros espaços.

Entrada Franca.

• 5 de novembro | Quinta – 20h

>>>Roda de papo: “Palhaços e idosos”

Com Olivier-Hugues Terreault. Jovia-Canadá/Teatro do Sopro-Brasil. Olivier é um dos responsáveis por programas nos quais o palhaço contribui para a saúde de idosos institucionalizados, principalmente afetados pela demência senil. Aqui, apresenta sua experiência, estudos, resultados e expectativas.

Entrada Franca.

• 6 de novembro | Sexta – 20h

>>>Roda de papo: “O palhaço é lúdico?”.

Com João Lima – Núcleo Circo Único – e Daniela Gomes – Transludus – Ludicidade e Desenvolvimento Criativo, Bahia. Daniela Gomes é criadora da Pós-graduação “Ludicidade e Desenvolvimento Criativo das Pessoas”, oferecido pela Transludus, onde é professora ao lado de João Lima, palhaço e multi-artista. Eles apresentam juntos a relação da ludicidade com o universo do palhaço.

Entrada Franca.

• 7 e 8 de novembro | Sábado e domingo – de 9h às 12h

>>>Curso “Primeiros Passos do Palhaço”

Com Rodrigo Robleño e Denise Garófalo. Rodrigo e Denise são formadores dos palhaços do Uniclown e, nesse curso, oferecem a experiência e os elementos básicos para aqueles que trabalham em hospitais. Esse curso, de 6 horas de duração, é destinado a palhaços com trabalhos hospitalares e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail: contato@uniclown.org.

• 7 e 8 de novembro | Sábado e domingo – 19h

>>>Espetáculo “Rir é o melhor remédio”

Com Uniclown. O grupo apresenta, de maneira bem-humorada, as confusões que um grupo de palhaços consegue fazer para se tornarem palhaços de hospital.

Direção: Rodrigo Robleño.

Gênero: comédia

Duração: 50 minutos

Classificação: livre

Ingressos: R$20,00 a inteira. A renda será destinada à entidades carentes.

O espetáculo mais triste da Terra

No dia 17 de dezembro de 1961, durante uma temporada de apresentações do Grand-Circus Norte Americano, o maior incêndio em um circo no Brasil ocorreu na cidade de Niterói- RJ e gerou repercussão mundial.

O fogo se espalhou rapidamente pelo circo, fazendo com que a lona em chamas desabasse sobre mais de 2.500 pessoas. O circo contava com a participação de diversos animais, entre eles, a aliá Semba, que destruiu parte da lona, salvando centenas de vidas. O número oficial de mortos foi de 503 pessoas e mais de 200 ficaram gravemente feridas.

Cinco décadas depois, o jornalista Mauro Ventura reconstituiu a tragédia em seu livro “O espetáculo mais triste da Terra”, publicado em novembro de 2011 pela editora Companhia das Letras. O livro traz a tona perguntas como, “O incêndio foi criminoso ou houve um curto circuito?” e dispõe de mais de 150 relatos de pessoas envolvidas com o espetáculo. A obra possui também a história do personagem Profeta Gentileza e de que forma essa tragédia ajudou a projetar o nome do cirurgião plástico Ivo Pitanguy.

O apresentador Jô Soares realizou uma entrevista com o autor da obra:

O livro está disponível para compra no site da editora Companhia das Letras e também no site da Saraiva.

Com 70 anos, palhaço Garnizé mostra jovialidade em suas apresentações

De bem com a vida e com muitas histórias para contar, Francisco Dornellas, 70 anos, leva alegria por onde passa. Como palhaço Garnizé, o artista alegra crianças e adultos com a Cia. Sol-Riso, que realiza apresentações teatro-circense em parques, praças, clubes, escolas, entidades assistenciais, eventos e projetos culturais.

Francisco Dornellas durante apresentação do teatro Circo de Trouxa e Mala
Foto: Larissa Medeiros

Quando Francisco era criança foi ao circo pela primeira vez e a apresentação o deixou encantado. Naquele momento ele percebeu que queria atuar em algum espetáculo circense, e acabou se formando em cinema. Há cinco anos, decidido a mudar o rumo de sua carreira, o artista realizou seu sonho quando começou a atuar, com seu o filho Thiago, na Cia. Sol-Riso que atualmente é formada por um amigo e três integrantes da família Dornellas.

Francisco e Thiago Dornellas se apresentando
Foto: Larissa Medeiros

“Faço parte de um novo circo, no qual as apresentações de teatro circense acontecem em locais públicos. Por gostar de comédia, me considero um palhaço desde menino, então foi fácil me acostumar com a rotina de trabalho”, esclarece. Segundo Francisco Dornellas, o palhaço é como um educador social que, ao se apresentar para diversas faixas etárias é inserido em diferentes contextos sociais, econômicos, culturais e educativos.

Como seu personagem, Francisco também adora a natureza. “Eu não desanimo, sou jovial e essa é a maior riqueza que se pode ter”, finaliza. Seu maior sonho é ver a companhia evoluir e viajar pelo Brasil levando alegria para as crianças.

O começo da Cia. Sol-Riso

Inicialmente apenas a dupla Thiago Dornellas (Palhaço e mágico Chaveirinho) e Francisco Dornellas (Palhaço Garnizé) subiam ao palco. A Cia. foi formada em 2010, quando os atores Ivani Gomes da Silva (Palhaço Jiquiri), Victor Rocha Dornellas (Palhaço Rabisco) e Daniel Rocha Dornellas (Palhaço Gergelim) se juntaram as apresentações.

Cia. Sol-Riso
Foto: Divulgação/Bianca de Sá

A Cia Sol-Riso não tem sede. Para saber mais informações clique AQUI.

MUNDO CIRCO RECOMENDA: ESPECIAL SEMANA DAS CRIANÇAS

A semana das crianças chegou e o Mundo Circo BH decidiu separar uma seleção de obras circenses infantis para vocês:

DUMBO

Quem não se lembra do grande clássico dos estúdios Walt Disney, Dumbo? O filme conta a história de um elefantinho que, por ter nascido com as orelhas maiores que o normal, foi tido como motivo de sarro pelos outros animais do circo.

Após o início de uma grande amizade com um ratinho chamado Timóteo, Dumbo começa a viver uma série de aventuras e acaba descobrindo que suas grandes orelhas, em vez de serem uma piada como os outros animais diziam, era sua maior qualidade. Dumbo se torna então a principal atração do circo e nos ensina que tudo depende do nosso ponto de vista.

Ano: 1941
Direção: Ben Sharpsteen
Produção: Walt Disney
Premiação: Oscar 1941 – Melhor trilha sonora
Festival de Cannes 1941 – Melhor design de animação

OS SALTIMBANCOS TRAPALHÕES 

Um musical infantil divertido e ambicioso, no qual quatro funcionários humildes, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, com uma grande facilidade de fazer o público rir das suas palhaçadas, tornam-se a maior atração do circo Bartolo. No decorrer da história, o grupo de funcionários precisa lutar contra o mágico Assis Satã e o dono do circo, seu Barão. Juntos, os quatro amigos precisarão vencê-los.

Contando com os clássicos “Pirueta”, “História de Uma Gata” e “Hollywood”, do músico Chico Buarque, o musical infantil traz, além de ótimas piadas, uma bela história.

Ano: 1981
Direção: J. B. Tanko

CORDA BAMBA – HISTÓRIA DE UMA MENINA EQUILIBRISTA 

Baseado no livro Corda Bamba de Lygia Bojunga, o filme conta a história de Maria, uma menina de dez anos de idade que nasceu e cresceu no circo junto com seus padrinhos, o engolidor de fogo e a mulher barbuda. Quando ela precisa se mudar para a casa da avó, que não conhece direito, Maria precisa tentar lembrar o que aconteceu com seus pais, que também eram equilibristas no circo. Com o decorrer da história, passamos a compreender o que aconteceu com Maria e seus pais e começamos a torcer para que termine bem.

Ano: 2013
Direção: Eduardo Goldenstein

Programa Valores de Minas oferece aulas de circo

Com o lema “arte, educação e cidadania”, o programa social Valores de Minas, localizado no bairro Horto, dentro do espaço Plug Minas, foi criado por uma inciativa do Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS) juntamente com o governo de Minas Gerais em 2005. O programa proporciona a jovens de 14 a 24 anos, aulas de artes visuais, circo, música, dança e teatro. Em média, atende 580 jovens por ano.

Programa Valores de Minas, dentro do espaço Plug Minas, localizado no bairro Horto
Foto: Priscyla Fideles

Tendo como seus critérios básicos, o programa aceita somente alunos da rede pública de ensino e com baixa situação socioeconômica. Além da formação artística, tem como foco auxiliar o crescimento pessoal dos estudantes. Utilizando a arte como ferramenta, o Valores de Minas trabalha também a autonomia, o protagonismo e a ampliação do conhecimento cultural desses jovens.

A diretora do programa Valores de Minas, Simone Sales, explica como ocorre o processo de seleção dos estudantes que se interessam pelo programa. “Os jovens se inscrevem no site ou podem se inscrever pelas escolas, a gente deixa lá as fichas de inscrição. A segunda etapa são as entrevistas, são formadas bancas com os professores daqui e a gente e avalia muito o desejo e a vontade, e no final das contas, isso é bem considerado”.

Uma vez dentro do programa, os jovens realizam aulas experimentais durante o período de uma semana. Passando por todas as áreas oferecidas, o aluno tem a oportunidade de conhecer suas habilidades em cada uma, a fim de escolher a que melhor se destacou.

Trabalhos realizados por alunos do curso de artes visuais do Projeto Valores de Minas
Foto: Priscyla Fideles

Incialmente com o plano de um ano de ensino, Simone Sales explica como funciona os módulos do programa. “O primeiro módulo, logo quando eles chegam, é o módulo um. Eles vão ter a formação, a informações inicial. Para os jovens que querem aprofundar um pouco mais tecnicamente, artisticamente, tem o módulo dois, que atende setenta jovens. E o módulo três, são jovens que querem se profissionalizar mesmo, e a gente atende em torno de vinte jovens”, informa.

As aulas de circo oferecidas no núcleo Valores de Minas ocorrem nos períodos da manhã e tarde, sob a supervisão de dois professores, ao menos, por turma. Com foco no desenvolvimento circense dos estudantes, os iniciantes realizam um trabalho preparatório antes de começar a utilizar equipamentos aéreos como trapézio, lira, tecido, entre outros.

Após esse processo de desenvolvimento físico, os jovens artistas circenses começam a trabalhar na construção de uma peça que é apresentada, ao fim do ano, aos pais e convidados. O espetáculo final, que tem o tema escolhido pela instituição ligado à discussão sobre cidadania, é apresentado juntamente as outras áreas artísticas do programa. Nesse espetáculo, os alunos expressam por meio da arte, tudo aquilo que foi discutido nas aulas no decorrer do ano.

Lei garante escola para filhos de artistas de circo

Você já imaginou viajar para diversas cidades e ser transferido da escola várias vezes no mesmo ano? Essa é a rotina do malabarista, mágico e trapezista do Circo Robatiny Spetacular Luiz Henrique Pereira de Lima, 16 anos, que acompanha o circo desde que nasceu. Ele é a terceira geração da família a trabalhar em um espetáculo voltado para crianças.

Luiz Henrique durante apresentação do Circo Robatiny Spetacular
Foto: Xavana Horta

Por ser filho de um profissional que exerce atividades itinerantes, sua vida escolar é diferente dos outros jovens. Frequentar uma escola diariamente, por exemplo, não é possível pela agenda de shows em diferentes cidades brasileiras. Ingressar em instituições de ensino era garantido pela antiga lei de n°6.533/78, mas algumas escolas públicas dificultavam a entrada de alunos nômades, exigindo um certificado da instituição anterior.

Para reverter à situação o deputado federal Tiririca (PR-SP), que trabalhou anteriormente como palhaço de circo no Ceará, propôs uma alteração na nova lei de nº 3543/12 para obrigar as escolas públicas e particulares a garantir vagas para crianças e adolescentes, de 4 a 17 anos, que sejam filhos de artistas de circo. O projeto foi aprovado pela comissão de Educação e Cultura em novembro de 2012.

Circo Robatiny Spetacular durante apresentação
Foto: Xavana Horta

Segundo o estudante Luiz Henrique Pereira de Lima, que pretende se formar no ensino médio nos próximos anos, sua motivação para continuar no circo é ver o público feliz. “As pessoas trabalham durante a semana inteira, e muitas vezes vão ao circo pelos filhos. Vê-los dar um sorriso é melhor que ganhar dinheiro com as apresentações”, garante.

III Festival Internacional de Circo

O‪ #‎MundoCircoBH‬ indica o III Festival Internacional de Circo para o feriadão de outubro. Com apresentações nacionais e internacionais, o evento ocorrerá de 13 a 18 de outubro em Caxambu, MG, localizado a 380 km de Belo Horizonte. Veja a programação:

PROGRAMAÇÃO GRATUITA:
13 a 18/10 | Caxambu – MG

⋆ 13 DE OUTUBRO | TERÇA

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋆ 14 DE OUTUBRO | QUARTA

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋙ 17h – Intervenção “Wilson e Sarrafo em Busca de Novos Talentos” | Local: Praça 16 de Setembro.

⋆ 15 DE OUTUBRO | QUINTA

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋙ 16h – Espetáculo “Concerto em Ri Maior” | Local: Parque das Águas

⋙ 20h – Espetáculo “Blast” | Local: Lona

⋆ 16 DE OUTUBRO | SEXTA

⋙ 11h – Espetáculo “Porongo Vaudeville” | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋙ 16h30 – Espetáculo “Reprise” | Local: Escadaria da Igreja de Santa Isabel

⋙ 20h – Espetáculo “Blast” | Local: Lona.

⋆ 17 DE OUTUBRO | SÁBADO

⋙ 10h30 – Intervenção “Globo da Morte” | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 11h às 14h – Oficinas Abertas | Parque do Circo | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋙ 15h – Espetáculo “Porongo Vaudeville” | Local: Escadaria da Igreja de Santa Isabel

⋙ 16h – Intervenção “Globo da Morte” | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 17h – Espetáculo “Pelo Cano” | Local: Parque das Águas

⋙ 20h – Espetáculo “Blast” | Local: Lona.

⋆ 18 DE OUTUBRO | DOMINGO

⋙ 10h30 – Intervenção “Globo da Morte” | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 11h às 14h – Oficinas Abertas “Parque do Circo” | Local: Praça 16 de Setembro

⋙ 14h – Mostra de Filmes com o tema “Circo” | Local: Cine Caxambu.

⋙ 15h – Espetáculo “O Circo do Só Eu” | Local: Parque das Águas.

⋙ 17h – Espetáculo “Blast” | Local: Lona.

Para mais informações, acesse: festivalmundialdecirco Agentz Produções